24 de jun. de 2011

Reflexão, Ilegal, tá Legal?

 Feriado e Adão está sozinho na selva. Nunca só, sem dó, só ele e a Erva. Perdido na relva, vê gnomos e elfas. A santa paz de uma casa vazia para simplesmente existir sem culpa. Como se do paraíso Deus tivesse dado descanso e abolido o pecado em pleno feriado: tipo carnaval. Legalizai a massa, amassa o paradigma impregnado na massa, que é mansa – debate e já cansa, não cai mas balança enquanto a babilônia sobe a serra pra curtir um friozinho e depois cair no trampo na segunda feira.

Todo homem deve ser livre e a polícia nunca deveria interferir e prender uma planta. Adão e Erva não entendem esse propósito obscuro contra matos que curo, procuro, ministro períodos de claro e escuro. Não compro, não vendo, tá vendo? Investiga e vê se não se instiga, pois se prende – logo a gente aprende – quem que apreende a matéria prima? Quem nunca viu quer ver lá na delegacia. – Gracinha, disse Coronel Garcia, e que com planta a droga parecia. Adão aproveita sua liberdade para caducar a causa e refletir a questão – é contra quem essa proibição?!

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